Como aos 8...
Que a gente siga cultivando um pouco da pureza,
inocência e confiança que a gente tinha aos 8 anos,
coisas que acabam se perdendo com a brutalidade do cotidiano.
Se eu não sinto saudade da infância,
é porque essa inocência de certa forma ainda preservo,
porque sem ela ficamos muito ásperos em relação a tudo.
Então, sigamos inocentes,
mas sem deixar de curtir a magnitude de ser gente grande.
Martha Medeiros
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