Chegamos ao final da primeira década do século XXI

Procurei por imagens jornalísticas que marcaram a primeira década do terceiro milênio (anos 2001 a 2010), e me supreendi ao ver que quase todas elas representam cenas brutais sobre guerras, atentados terroristas, doenças, mortes e desastres naturais. Qual será o motivo? Essas fotos/notícias imperam por que vendem mais jornais ou é o mundo que está, realmente, muito violento?!

11 de setembro de 2001: População busca proteção após atentado contra o World Trade Center. Nova Iorque, EUA. Foto: Suzanne Plunkett/AP

Guerra do Iraque: Militar americano segura criança iraquiana. Iraque, março de 2003. Foto: Damir Sagoli/Reuters

Tsunami: Gigantescas ondas se formaram no Oceano Índico após um maremoto. Mais de 200 mil pessoas morreram em vários países. Dezembro de 2004.

Corpo do Papa João Paulo II passa pelo público antes de chegar à Basílica de São Pedro. Roma, Itália, 04/04/2005. Foto: Luca Bruno/AP

Judia tenta conter policiais israelenses durante retirada de colonos ilegais em Ramallah. Cisjordânia, 01/02/2006. Foto: Oded Bality/AP

Mudança climática no mundo causa degelo de um iceberg na Baia de Kulusuk, na Groelândia, 17/07/2007. Foto: John McConnico/AP

Peixes aparecem presos em uma cerca depois que a enchente causada pelo furacão Ike, recuou. Texas, EUA, 15/09/2008.

Surto de Gripe Suína. México, 2009. Foto: Guilhermo Arias

Resgate dos mineiros presos na Mina de San José. Chile, 2010. (Ótima notícia!!)

Policiais no Complexo do Alemão. Rio de Janeiro, 2010. Foto: Pablo Jacob

A maioria dessas fotos me chocou. De repente me ocorreu uma frase bem oportuna de Nietzsche: É preciso lamentar que tudo isso seja humano, demasiado humano...

Bem, amigos... ( à la Galvão! rs) Como esse blog e a sua dona não são de tristezas, este post será fechado com uma notícia beeeem feliz. Em 2002 tivemos uma imensa alegria...

O capitão Cafu ergue a taça, após a vitória de 2 a 0 sobre a Alemanha. Brasil comemora seu pentacampeonato. Yokohama, Japão 2002. Foto: Dylan Martinez.

Fotos retiradas do Google do blogs.estadao.com.br

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