Caminhando...


Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, 
elas têm que refletir o que a gente é. 
Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: 
ninguém é o mesmo para sempre.
Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, 
e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.
A estrada é longa e o tempo é curto.

Martha Medeiros

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