Tranquilidade...
Esqueci a tal exatidão.
Dar nome aos bois, colocar os pingos nos "is", bater de frente.
Tirei férias disso tudo.
Se algum desaforo bater à minha porta, não atendo.
Canto ciranda, enfeito minhas tranças, converso com a esperança.
Perdi minha mala carregada de ressentimentos na estrada do sossego.
Mudei a rota, arranquei as portas que aprisionavam meu sorriso.
Me perdi do tempo.
Me encontrei em mim.
Renata Fagundes
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