Eu assisti: "O Grande Hotel Budapeste"


Chamando a atenção pela riqueza dos detalhes nos cenários e figurinos, e com um toque de fantasia e ilusão, "O Grande Hotel Budapeste", de Wes Anderson, se passa em dois momentos. Em 1968, quando um escritor (Jude Law) se reúne com o dono do hotel decadente para ouvi-lo contar sobre o passado de glória do lugar, e nos anos 1930, quando o proprietário era somente o mensageiro do hotel (Tony Revolori) e aprendiz do concierge (Ralph Fiennes).

O longa se passa no período entre guerras e conta as aventuras de Gustave H, o lendário concierge do Hotel Budapeste, e Zero Moustafa, o mensageiro que se torna seu discípulo e mais fiel amigo. Os dois se envolvem na briga causada pelo testamento de Madame D. (Tilda Swinton), uma das assíduas hóspede do hotel, onde está em jogo um quadro valiosíssimo.

O elenco é de primeiríssima linha. Além dos atores já citados, temos ainda: Tom Wilkinson, F. Murray Abraham, Saoirse Ronan, Adrien Broody, Owen Wilson, Willem Dafoe, Edward Norton, Léa Seydoux e Bill Murray.

O roteiro de 'O Grande Hotel Budapeste' é inspirado em textos do dramaturgo Stefan Zweig, um austríaco que refugiou-se no Brasil e, desencantado com os rumos da 2ª guerra, suicidou-se em Petrópolis, em 1942.

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